Nos tempos que correm parece que todos optam/optaram por tentar encontrar alguém que vá de encontro ao estilo que mais lhes agrada remetendo para segundo plano, e muita vezes esquecendo completamente, o sentimento, a paixão, isto é, tudo aquilo que nos faz sentir aquele arrepio na espinha. Por oposição surge em larga maioria o "amor" pragmático, cinzento, conveniente, que não é mais do que uma conjugação de uma casualidade de interesses comuns. Neste caso todas as acções acabam por se tornar artificiais, sem espontaneidade pois ninguém expõe aquilo que realmente quer e/ou sente, acabando por traçar um plano frio e calculista para atingir o seu objectivo final. É então que se entra no jogo do "dá e tira" (atenção um dia, desprezo no outro)......como o odeio mas a verdade é que parece que resulta e todos o jogam. Conclusão em Roma sê Romano e com o tempo tenho muito lentamente vergado ao "amor" pragmático por mais que não goste..............
P.S. - Foi para variar um pouco.
P.S. - Foi para variar um pouco.
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